domingo, 1 de julho de 2012

A História do Carnaval Brasileiro



A festa chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciada pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem europeia.

No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades - está aí a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.

No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.

A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir de então o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.

Bonecos gigantes em Recife
O carnaval de rua manteve suas tradições originais na região Nordeste do Brasil. Em cidades como Recife e Olinda, as pessoas saem as ruas durante o carnaval no ritmo do frevo e do maracatu.

Os desfiles de bonecos gigantes em Recife são uma das principais atrações dessa cidade durante o carnaval.

Os trios elétricos da Bahia

Na cidade de Salvador, existem os trios elétricos, embalados por músicas dançantes de cantores e grupos típicos da região. Na cidade destacam-se também os blocos como o Olodum e o Ileyaê, além dos blocos de rua e do Afoxé Filhos de Gandhi.

 
Fonte: http://www.brasilescola.com/carnaval/historia-do-carnaval-no-brasil.htm

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Abreviaturas em língua portuguesa


Lista de algumas abreviaturas:

A. = autor
aa. = assinados (as)
a.C. = antes de Cristo
a.D. = anno Domini
Al. = Alameda alm. = almirante
ap. = apartamento
asp. = aspirante
brig. = brigadeiro
btl. = batalhão
cap. = capitão
cap. = capítulo
caps. = capítulos
cav. = cavalaria
cel. = coronel
com. = comandante
d. - dom
d. - dona
D. - digno
d.C. - depois de Cristo
DD. - digníssimo
dec. - decreto
DL - Decreto-Lei
E. - editor
E - Este
EE. - editores
etc. - et cetera
fr. - frei
ib. - ibidem (no mesmo lugar)
id. - idem (o mesmo)
i.e. - id est (isto é)
mal. - marechal
mme. - madame
mr. - mister (senhor)
mrs. - mistress (senhora)
N. da R. - nota da redação
N. do A. - nota do autor
N. do E. - nota do editor
N. do T. - nota do tradutor
op. cit. - opus citatum (obra citada)
pe. - padre
p. ex. - por exemplo
pg. - pago
profa. - professora
profas. - professoras
profs. - professores
P.S. - post scriptum (pós-escrito)
pt - ponto
R$ - Real
s/d - sem data
sécs. - séculos
seg. - seguinte
segs. - seguintes
Trav. - Travessa
V. – você. ®Sérgio.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Os Direitos do Consumidor de Vendas Coletivas

BARTH, Tânia Aparecida Neves.
Capítulo da dissertação do trabalho de conclusão de curso de Especialista em Gestão de Comunicação e Marketing. Florianópolis, 2011.

As vantagens das compras coletivas são claras, no entanto, quando surge alguma divergência, a aplicação da Lei de Defesa do Consumidor gera algumas dúvidas. Constatamos, nesta pesquisa, que há casos de divergências, principalmente no que se refere à discriminação no atendimento do cliente proveniente do site. Poucos consumidores conhecem seus direitos, principalmente em relação a esse sistema de compras, tão recente no mercado. Segundo o Código de Defesa do Consumidor, o site, como intermediário da compra, é solidário à empresa no caso de contenda judicial. Constatou-se, portanto, que os administradores do site, cuja matriz encontra-se no Rio de Janeiro, tomam alguns cuidados antes de aceitar a empresa como parceira. Segundo a entrevistada, é necessário que a empresa apresente toda a sua documentação, como CNPJ, alvará de funcionamento, referências bancárias e demonstre ser idônea na praça onde atua, através de pesquisa efetuada no PROCON.
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o cliente tem direito de desistir da compra efetuada dentro do prazo de sete dias:

Art. 49 - O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 07 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
Parágrafo único - Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.


O artigo não se adéqua perfeitamente ao tipo de vendas coletivas, pois há um limite de vendas para que a oferta seja validada e, caso vários compradores desistam da compra no prazo de sete dias, tornando o número de compradores efetivos inferior ao exigido pela empresa, teoricamente a oferta será desativada. No entanto, essa informação não pôde ser verificada com a administração do site. Essa é, pois, uma questão que ainda encontra-se sem definição. Segundo Odália, uma cliente que desistiu de utilizar o cupom devido a uma viagem imprevista, entrou em contato com o site através do link “fale conosco” e obteve a devolução do valor pago. No entanto, o que se verificou é que os problemas mais comuns referem-se à falta de informações detalhadas sobre os produtos e condições de uso ou, ainda, o caso de informações enganosas fornecidas por algumas empresas participantes. Conclui-se, portanto, que o consumidor que adquire principalmente serviços relativos a tratamentos estéticos ou odontológicos deve informar-se nos órgãos responsáveis pela fiscalização desses serviços, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, por exemplo, se não há nada que desabone a empresa ou o profissional que está oferecendo o serviço. Outra consulta importante e que deve ser feita pelo consumidor, como medida preventiva, é no Procon, além, claro, de verificar comentários postados na rede.

Perfil do consumidor do Peixe Urbano

BARTH, Tânia Aparecida Neves.
Capítulo da dissertação do trabalho de conclusão de curso de Especialista em Gestão de Comunicação e Marketing. Florianópolis, 2011.

Castells pondera que “a busca pela identidade, coletiva ou individual, atribuída ou construída, torna-se a fonte básica de significado social” (Castells, 2003, p.23). O consumidor que faz parte das redes sociais, como Orkut, Facebook, Twiter, entre outros, insere-se perfeitamente nesse perfil de quem busca uma identidade através da participação em uma comunidade da rede. As redes sociais, por sua vez, são um importante suporte de divulgação e disseminação dos sites de vendas coletivas. Elas são, também, o local onde os consumidores têm voz e onde postam comentários e opiniões sobre os serviços ou produtos adquiridos. Muitos integrantes, inclusive, costumam pesquisar as opiniões postadas antes de efetuar uma compra. Segundo o site eCommerceOrg , especializado em pesquisas sobre o comércio eletrônico, o consumidor que efetua compras nos sites de vendas coletivas encontra-se na faixa etária entre vinte e cinco e trinta e quatro anos e é, em sua maioria, composto pelo público masculino. Conforme descrito por Cobra & Brenzo (2009), para esse tipo de consumidor é importante “que os produtos sejam personalizados e que os identifiquem com destaque no grupo a que pertencem”.
A pesquisa efetuada neste trabalho demonstrou que uma forte característica do sistema de vendas coletivas é a compra por impulso. O consumidor, na maior parte das vezes, não necessita do produto adquirido, mas efetua a compra porque ele lhe é atraente e o desconto é oferecido por um curto período. A despeito de que o sistema de vendas coletivas tenha a forte intenção de gerar compras por impulso, observa-se que há dois tipos de consumidores destacados na pesquisa. Há o consumidor que, embora faça a compra por impulso, utiliza a internet para verificar o valor de mercado do produto e se o desconto oferecido é realmente interessante; as opiniões de quem já utilizou o produto ou serviço oferecido e observa com atenção as informações disponíveis na página da oferta. Esse tipo de consumidor, embora não deseje perder a oportunidade de comprar um produto ou serviço por um valor muito abaixo do mercado, procura efetuar a compra de forma consciente e adequada às suas possibilidades de utilização do objeto adquirido. Há, ainda, os consumidores que efetuam as compras apenas porque “o preço era imperdível”. Esse consumidor “nem sabe o que está comprando” e chega a tornar-se viciado em compras. Alguns adquirem tantos cupons que não dispõem de tempo hábil para utilizá-los e outros acabam contraindo dívidas no cartão de crédito por não resistirem às ofertas.

Parceria com o Peixe Urbano - prós e contras

BARTH, Tânia Aparecida Neves.
Capítulo da dissertação do trabalho de conclusão de curso de Especialista em Gestão de Comunicação e Marketing. Florianópolis, 2011.

A grande maioria das empresas participantes do sistema de compras coletivas do portal Peixe Urbano possuem algumas características, observadas nesta pesquisa. Trata-se de empresas de pequeno porte, gerenciadas pelo proprietário, com poucos funcionários fixos, em sua maioria, prestadora de serviços e que possui uma verba pequena para investimento em divulgação e marketing. Observou-se que há duas diferentes motivações para que as empresas participem do site: a primeira é a expectativa de prospectar novos clientes e obter o retorno de clientes antigos ausentes, além de promover uma grande divulgação na internet; e a segunda refere-se às empresas que desejam “alavancar” seu caixa.
Constatou-se que, conforme o exemplo do Espaço da Beleza, a empresa que participa do processo de vendas coletivas com o objetivo de prospectar novos clientes e promover sua divulgação na internet consegue obter um resultado mais satisfatório. Ela planeja sua participação, não visando ao volume de entrada de capital que possa ser gerado, mas ao resultado a longo prazo, com a divulgação de sua marca e dos serviços oferecidos fora da promoção. A empresa, neste caso, procura manter a qualidade de atendimento para os clientes usuais, bem como para aqueles advindos da promoção do site.
No entanto, a empresa que oferece promoções no site com o intuito de “alavancar” seu caixa costuma ter essa injeção de capital como seu único objetivo na participação. Observou-se, conforme artigo de Pierpaolo Nota (2011), comentado no capítulo 2.1, que essa proposta pode acarretar alguns problemas no processo, tanto para o cliente quanto, principalmente, para a empresa participante. No caso descrito pelo jornalista, a empresa não conseguiu atender à demanda, causando dificuldades para que o consumidor conseguisse agendar a utilização do serviço oferecido. Essa situação gerou, consequentemente, um marketing negativo através de reclamações que se tornaram públicas nas redes sociais. Um agravante foi o fato de a empresa discriminar o cliente proveniente do site Peixe Urbano, comunicando ao reclamante que o cliente usual tem preferência sobre ele.

O Portal Peixe Urbano

BARTH, Tânia Aparecida Neves.
Capítulo da dissertação do trabalho de conclusão de curso de Especialista em Gestão de Comunicação e Marketing. Florianópolis, 2011.

O portal Peixe Urbano foi o pioneiro no Brasil na modalidade de compras coletivas pela internet. Como foi citado, o diferencial desse tipo de vendas é o valor dos produtos oferecidos, muito abaixo do praticado normalmente pelas empresas participantes, o que leva o consumidor a efetuar a compra por impulso. Nem sempre o comprador necessita do produto ou serviço oferecido, no entanto, não resiste à compra por se tratar de uma promoção por tempo bastante limitado, geralmente com poucas horas de duração. O empresário, por sua vez, ao tornar-se parceiro do site, tem como objetivo prospectar uma grande quantidade de novos clientes que possivelmente continuarão a consumir seus produtos ou serviços, finda a promoção.
Para receber informativos sobre as promoções, o usuário preenche um cadastro, informando seu endereço de e.mail e sua cidade, pois as promoções são locais (Figura 2). A partir daí, ele passa a receber, em sua caixa eletrônica, ofertas de produtos com descontos que variam de 50% a 90% (Figura 3). Caso o usuário tenha interesse em adquirir o produto ou serviço oferecido, ele acessa o link “ver”, que o direciona ao site Peixe Urbano. Na página do site, ele visualizará informações mais detalhadas. Pode-se observar que, à esquerda, há uma área com o valor da oferta e o botão “compre”, que o levará à página de compra.

A captação de novos cadastrados é extremamente importante para o site e, conforme foi dito anteriormente, o marketing nesse sentido é bastante intenso. Em todas as páginas de formulários de contato, após alguns segundos, abre-se uma janela com um convite para que o usuário se cadastre,interrompendo o seu preenchimento. Durante todo o tempo de visualização do site, o usuário encontra links de convite ao cadastro e de compartilhamento da oferta com seus contatos nas redes de relacionamento. Há, também, a estratégia de premiação de créditos em compras para indicação de amigos. Trata-se de um link, cujo título é: “Ganhe R$10” e que se encontra em todas as páginas. No entanto, não basta clicar nesse botão para se ter direito a dez reais, como pode parecer. Quando o usuário entra na página direcionada pelo link, ele visualizará as regras da promoção e poderá verificar que, ao indicar um amigo, ele receberá, na verdade, um crédito de dez reais. Ele terá direito a esse crédito somente quando o amigo indicado efetuar sua primeira compra, sendo que as demais compras do indicado não geram créditos. O valor de dez reais será debitado da próxima compra do consumidor que fez a indicação.
O portal Peixe Urbano entrou no ar em março de 2010, ou seja, trata-se de uma empresa com pouco mais de um ano de existência. Apesar do curto período no mercado de vendas coletivas, o portal obteve um grande crescimento, passando de seis mil usuários cadastrados inicialmente para nove milhões, em 2011. Segundo dados divulgados pela revista eletrônica IPNews, o portal Peixe Urbano vendeu, nesse período, mais de cinco milhões de cupons e possui, atualmente, seiscentos funcionários. O motivo desse sucesso pode ser analisado pelos benefícios, tanto para os anunciantes, em sua maioria pequenas empresas, que prospectam clientes sem investimento em propaganda, quanto para o consumidor, que adquire produtos a preços bem abaixo do valor usual de mercado. Além disso, a marca da empresa é amplamente divulgada na internet e os novos clientes advindos do site, se satisfeitos com o produto adquirido, podem tornar-se clientes usuais, adquirindo outros produtos que não se encontram na promoção. Para o consumidor, a simplicidade para efetuar a compra e o baixo custo são benefícios reais. Há, no entanto, alguns percalços na relação entre os consumidores e as empresas que oferecem seus produtos. Como se pode observar pelos dados informados neste trabalho, o número de consumidores do portal cresce rapidamente e a demanda, portanto, é bastante grande. As empresas, nesse caso, devem estar preparadas para atender o volume de clientes gerado pela divulgação através do site, além de seus clientes habituais. Empresários inexperientes nesse tipo de venda acabam não levando em conta a grande demanda gerada pelo site e oferecem serviços ou produtos sem que estejam preparados para atender a um número elevado de consumidores. Neste caso, a divulgação torna-se negativa, um antimarketing para a empresa participante.
Pierpaolo Nota (2011), em artigo publicado no jornal eletrônico O Estado do Paraná , em 1º. de janeiro de 2011, afirma que seria possível “escrever um livro” a respeito dos problemas que os consumidores encontram ao efetuar suas compras através do site Peixe Urbano, devido às reclamações que consumidores insatisfeitos lhe enviam. Ele afirma que o problema não está no processo de venda efetuada pelo site, mas no despreparo de alguns empresários que vendem seus produtos através dele. O jornalista conta, por exemplo, que um leitor escreveu informando ter adquirido produtos e teve “inúmeras dificuldades” no agendamento. Preocupado com o vencimento da promoção, ele enviou um e.mail para o proprietário e afirma ter recebido uma resposta na qual a empresa informava em negrito que “eles não dariam preferência aos clientes do Peixe Urbano em detrimento de seus clientes usuais”.
Verifica-se que alguns empresários não entendem o contexto das promoções em sites de vendas coletivas e lançam suas promoções com a intenção de levantar um caixa rapidamente, com o volume das vendas. Esse processo recebe o nome, no mercado financeiro, de “Alavancagem” e foi responsável, em grande parte, pela crise financeira estabelecida internacionalmente. No entanto, basta uma análise um pouco mais cuidadosa para se concluir que essa visão de “alavancar” o caixa através de sites de vendas coletivas mostra-se equivocada. Deve-se levar em consideração a logística necessária para atender a demanda gerada e a capacidade da empresa para atender um grande volume de clientes, sem prejuízo de sua qualidade, tanto de produto, quanto de atendimento. A empresa pode ter um resultado negativo no que se refere ao marketing, pois o público desta modalidade de vendas costuma ser bastante ativo e participar de redes sociais, nas quais se expressa e troca opiniões. Conforme afirmam Cobra & Brezo (2009), citados no capítulo (1.1): “As redes sociais são cada vez mais populares, segmentando os consumidores por assuntos de interesse ou afinidade”, ou seja, os consumidores, através das redes, fazem intercâmbio de informações e avaliam produtos e serviços. A propaganda negativa feita por um consumidor on line pode, portanto, ter grande repercussão.
Outro aspecto nesse processo de marketing é a questão da compra por impulso. Ela é estudada desde a década de 1950, mas sempre existiu, desde que o ser humano passou a consumir e comercializar bens. As conhecidas promoções onde o cliente “compra um produto e leva dois”, por exemplo, visam a motivar a compra impulsiva, que tem um mote emocional e não racional. Segundo Arnould, Price e Zinkhan (2004, p. 678), “A compra por impulso ocorre quando consumidores sentem um desejo repentino, sempre forte, e um desejo emocional persistente de comprar imediatamente”. Canclini (2005), considera o fato de que o consumo está fortemente ligado à disputa pela distinção simbólica. Pode-se concluir, então, que a identificação do estilo de vida do consumidor, mais a vantagem financeira oferecida, fazem com que ele seja levado à compra por impulso mais facilmente. Nesse aspecto, o sistema de vendas coletivas atinge esse objetivo, principalmente pelo fato de oferecer um desconto considerável por um curto período. Muitos consumidores não querem perder a oportunidade de adquirir determinado produto por um custo tão abaixo do normalmente comercializado, independente de sua necessidade de utilizá-lo ou não. Alguns chegam a comprar um volume de serviços que não consegue utilizar, devido à falta de tempo, viagens, entre outros motivos. Outros, ainda, compram sem sequer informarem-se a respeito do que estão adquirindo e, após a compra, verificam que aquele produto ou serviço não lhe é adequado.