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terça-feira, 3 de julho de 2012

Sociolinguística: Língua e Sociedade




UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

CENTRO DE  CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE LETRAS
Tânia A Neves Barth (30/04/2008)


Texto: Língua e Sociedade
PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. São Paulo, Nacional, 1974. pág. 7.


1.- Definição de Língua:

Um sistema de signos convencionais que faculta aos membros de uma comunidade a possibilidade de comunicação.

2.- Por que a relação entre a sociedade e a língua não é de mera casualidade?

Porque desde o nascimento, estamos expostos a uma infinidade de signos lingüísticos que nos oferecem possibilidades para nos comunicarmos. Pela imitação e associação, começamos a formular mensagens, o que torna a língua parte de nossa realidade.

3.- Qual a importância da língua no ato da comunicação?

A importância da língua se dá a partir do momento em que ela está presente em todos os veículos que o homem utiliza para se comunicar, nas diversas formas de atualizar seu conhecimento e seu contato com o mundo.

 4.- O que abrange a dinâmica social de que a língua é suporte?



As relações diárias entre os membros da comunidade, atividades intelectuais, informativos dos meios de comunicação em massa, a vida cultural, cientifica e intelectual.



5.-  Idéias centrais do texto:



·         A língua exerce papel primordial nas relações humanas, facultando aos membros de uma comunidade, a capacidade de comunicação;

·         A relação entre a língua e a sociedade começa no nascimento, através da imitação e associação dos signos lingüísticos, propiciando o intercâmbio e a interatividade social;

·         A língua, oral ou escrita, está presente em todos os veículos de comunicação, atualizando o contato do homem com o mundo que o cerca;

·         A língua é o suporte da dinâmica social, seja das relações humanas, da informação, da vida cultural, científica e literária.




quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A Arte de Ler: José Morais

Tânia Ap. Neves Barth
15/04/2008




RESUMO DO TEXTO: “O QUE É LEITURA?”

MORAIS, José. O QUE É LEITURA? In: A ARTE DE LER. São Paulo, UNESP, 1996, p. 110-114.


Estabelece uma definição sobre o que é leitura. Questiona a afirmação de que ler nas entrelinhas, nos lábios, ou na expressão do interlocutor possa ser considerada leitura. O processo de interpretação dos sinais sensoriais é definido como “percepção”, o que não pode ser identificado como leitura. A leitura é indissociável da escrita, só havendo leitura quando há ou houve escrita. Portanto, quando se lê nas entrelinhas há a interpretação de intenção, cuja habilidade reside na compreensão da linguagem falada, ou no comportamento gestual. O ato de leitura implica a aquisição de informação, não a utilização ulterior da informação adquirida. A performance de leitura é o grau de sucesso do ato de ler, a atividade é o conjunto de eventos que se passam no cérebro e no sistema cognitivo, bem como nos órgão sensoriais motores; os objetivos são a compreensão do texto escrito e/ou o alcance de uma impressão de beleza e a capacidade é a parte dos recursos mentais específicos da atividade de leitura, que mobilizamos ao ler. Quando uma criança aprende a ler, associa uma forma ortográfica a cada palavra, ou seja, à sua forma fonológica. No curso da aprendizagem da leitura, há a associação das significações de tais formas fonológicas. Torna-se possível, então, obter a significação a partir da forma ortográfica, sem mediação fonológica. Conclui que a leitura não atinge seu objetivo sem compreensão; no entanto, os processos específicos da leitura não são os de compreensão, mas os que levam à compreensão.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Texto: O que é Leitura?

RESUMO DO TEXTO: “O QUE É LEITURA?”

Tânia Ap. Neves Barth


MORAIS, José. O QUE É LEITURA? In: A ARTE DE LER. São Paulo, UNESP, 1996, p. 110-114.


Estabelece uma definição sobre o que é leitura. Questiona a afirmação de que ler nas entrelinhas, nos lábios, ou na expressão do interlocutor possa ser considerada leitura. O processo de interpretação dos sinais sensoriais é definido como “percepção”, o que não pode ser identificado como leitura. A leitura é indissociável da escrita, só havendo leitura quando há ou houve escrita. Portanto, quando se lê nas entrelinhas há a interpretação de intenção, cuja habilidade reside na compreensão da linguagem falada, ou no comportamento gestual. O ato de leitura implica na aquisição de informação, não na utilização ulterior da informação adquirida. A performance de leitura é o grau de sucesso do ato de ler, a atividade é o conjunto de eventos que se passam no cérebro e no sistema cognitivo, bem como nos órgão sensoriais motores; os objetivos são a compreensão do texto escrito e/ou o alcance de uma impressão de beleza e a capacidade é a parte dos recursos mentais específicos da atividade de leitura, que mobilizamos ao ler. Quando uma criança aprende a ler, associa uma forma ortográfica a cada palavra, ou seja, à sua forma fonológica. No curso da aprendizagem da leitura, há a associação das significações de tais formas fonológicas. Torna-se possível, então, obter a significação a partir da forma ortográfica, sem mediação fonológica. Conclui que a leitura não atinge seu objetivo sem compreensão; no entanto, os processos específicos da leitura não são os de compreensão, mas os que levam à compreensão.

Texto: Fases e Objetivos de Ensino

Resumo: LEITURA: FASES E OBJETIVOS DE ENSINO

Tânia A. Neves Barth

É conhecido que o hábito da leitura não se faz presente no dia-a-dia dos brasileiros, nem mesmo entre aqueles que possuem escolaridade de nível superior. A importância da leitura é inegável, sendo este hábito adquirido através de treino, desembaraço, assiduidade e motivação do leitor, elementos importantes para tornar o hábito da leitura uma experiência agradável e, ao mesmo tempo, condutora de conhecimento.
A partir de modernas teorias sobre desenvolvimento psicológico da criança, procurou-se relacionar as faixas de desenvolvimento cognitivo infanto-juvenil com as fases de leitura, visto que a leitura é, sem dúvida, uma riquíssima fonte de estimulação da criança. Os principais objetivos educacionais ligados à leitura e à literatura são os seguintes:
- sensibilizar a criança para a leitura, oferecendo-lhe diferentes contatos com o texto escrito;
- desenvolver a capacidade de ler e escrever, como forma de auto-expressão e apreensão do mundo;
- aproximar o texto da realidade social e psicológica do aprendiz, como meio socializador e de refinamento emocional;
- favorecer a atuação inovadora e crítica do aluno pela valorização da tradição literária, evidenciando a importância do conhecimento da herança cultural humana;
- apurar-lhe o senso crítico em relação aos textos que consome, motivando-o para a avaliação da realidade e de si mesmo.

O Texto Literário no lo. Grau: Sugestões Estratégicas

Apesar de fatores que dificultam a iniciação da leitura aos alunos do primeiro grau, como os de ordem econômico-social, gerando apatia, desinformação e desinteresse, o educador pode transformar tais fatores em propulsores de consciência e engajamento com a realidade. Uma vez que os adultos leitores, pela simples revelação da prática, são tomados como padrão de identificação, poderão estimular o hábito de leitura.
Não se deve fazer previsão da duração da unidade, a fim de que cada professor possa adaptá-la às condições específicas de sua sala de aula. A sugestão é que o texto seja efetivamente explorado em classe.


Florianópolis, 11/11/2007.